AZERT
Memory is never plain; it still continues to be a cultural and developmental factor. In a time when mediatic and "immediatism" are the attributes of culture, Memory becomes an instrument that Art cannot ignore.
The productive force is also the creative force that inspires us. We believe that it is here where artistic and productive universes converge with each other. Not so long ago, artistry used to give shape to men's work... maybe Art should now restore its significance on the productive sector of today's global civilization.
Along several AZERT creations we could confirm this intuition. Witnessing the effort of so many people, companies and institutions in order to preserve such a memory challenges us to give continuity to this project. We feel that lots of spaces are still waiting for our intervention to give life to their shaded memories.
More than a technological memory, it's people to whom we want to give value...
A Memória nunca é textual mas continua a ser um motor de cultura e desenvolvimento e hoje, mais do que nunca, num tempo de mediatização e "imediatização" da Cultura, se torna um instrumento que a arte não pode ignorar.
A força produtiva é também a força criadora que nos anima e assim achamos que os universos entre a Arte e a Produção se tocam: um artista ainda há algumas décadas era também sinónimo de um excelente trabalhador na sua Arte... talvez seja a altura da Arte dar o seu contributo para a revalorização do trabalho.
A feliz experiência de várias criações AZERT ( Festival de Cinema Luso-Brasileiro, Festival Téâtr-Réalités em Lyon-Villeurbanne, 4º Congresso Europeu de Turimo Industrial em S. J. da Madeira, Imaginarius 2007 e 2014 em S. Maria da Feira ) confirmaram esta nossa intuição.Observar o esforço que várias instituições e empresas fazem no sentido de preservar essa memória inspira-nos a dar continuidade ao projeto, habitando e valorizando cada vez mais espaços com este valor patrimonial.
Mais do que uma memória tecnológica, são as pessoas que queremos valorizar...